Você sabe escolher o colchão ideal para você?

Publicado em 19/05/2021

Saber comprar um colchão é uma grande dificuldade de muitas pessoas. Com a ampla variedade de opções e marcas, fica ainda mais difícil saber o que é melhor para si. E, antes da pandemia, a nossa ida às lojas era mais simplificada e podíamos, inclusive, fazer um “teste drive”. Mas, agora, o cenário é outro.

Com a pandemia, as pessoas ficaram por mais tempo em casa e priorizaram gastos com seu bem-estar e a atenção maior foi dada ao conforto do sono. Mas como escolher um colchão sem ao menos tocar nele?

 

Para o ortopedista Guilherme Neto, a desinformação sempre foi um problema sobre a escolha do melhor colchão e com o boom das compras virtuais, é preciso usar a internet a seu favor. “O primeiro passo que devemos ter para obter um colchão de qualidade é pesquisar as opiniões sobre as marcas encontradas. Sites de reclamação são boas fontes para se pesquisar. Então, o primeiro passo, é ver quais são as marcas com menos reclamações e ver como esse fabricante lida com isso”, orienta.

O segundo passo, de acordo com o especialista, é que o consumidor não faça a compra somente pelo site, mas sim ligue para conversar com o vendedor e explicar o peso que vai se colocar nesse colchão e saber das orientações no que se refere à flexibilidade (se é mais macio ou mais rígido), se é um colchão mais alto ou mais baixo. Neste sentido, existem consensos que facilitam na escolha.

Quando o assunto é material, a dica é optar por colchões mistos. “Aquela história de só optar por colchões de espuma, colchões ortopédicos, não é indicado. O ideal é associar a mola com espuma, viscoeslástico, látex. Existem várias marcas que fazem essa união de materiais”, recomenda.

Sobre a altura do colchão, é preciso ter cuidado com os mitos existentes. “Dizem que quanto mais alto for o colchão, maior é a sua durabilidade e qualidade. Isso não é uma verdade absoluta, pois existem colchões de marcas que tem uma altura muito boa, mas o colchão não é bom”, alerta o especialista.

 

Guilherme Neto orienta ainda que se você está trabalhando deitado na cama, pare já! “A cama deve ser utilizada para dormir, para descansar. Com as pessoas trabalhando mais em casa, estamos vendo muitos quadros de dores crônicas e problemas posturais. Isso é grave e merece atenção”, pontua o ortopedista.

 

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